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Fleshgod Apocalypse - Opera

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Gênero: Death Metal Sinfónico

SOBRE O ÁLBUM:

Formado em 2007, os mestres do Death Metal Sinfônico italiano, o FLESHGOD APOCALYPSE, estão finalmente de volta, depois de um hiato de 5 anos, com seu sexto e novíssimo álbum, intitulado "Opera", que apresenta uma jornada musical angustiante pois foi inspirada no trágico acidente de alpinismo que ocorreu com seu vocalista e idealizador Francesco Paoli em 2021.

"As melhores histórias sempre vêm da dor. É uma verdade amarga, mas inegável", diz Francesco. "É por isso que as lutas humanas sempre foram uma fonte inesgotável de inspiração para os artistas ao longo da história. Mas uma coisa é criar arte que dá voz às tribulações de outra pessoa, outra é aceitar desnudar sua alma para o mundo e revelar suas fraquezas e fragilidades, enquanto tenta transformá-las em novos recursos para sua própria criatividade. É um jogo perigoso, pois nunca sabemos o que nossa mente distorcida nos reserva, mas é um jogo que você deve jogar se realmente quiser levar a sua arte a um nível mais alto e deixar um rastro que tenha um significado mais profundo, não apenas um mero entretenimento para pessoas entediadas".

"Depois do meu acidente, eu acordei em um hospital, passei por várias cirurgias, recebendo constantemente notícias terríveis e passando muitos meses sem saber se algum dia conseguiria tocar um instrumento novamente. Eu me sentia como um condenado. O medo, os analgésicos e as cadeiras de rodas têm sido o alimento diário da minha frustração. Refazer o que aconteceu naquele dia, bem como nos dias, meses e anos seguintes, tem sido uma jornada exaustiva e assustadora, na qual tive que enfrentar meus demônios mais uma vez e lidar com memórias que eu esperava ter deixado para trás".

"Tudo isso valeu a pena? Vamos deixar que os outros julguem isso. Tudo o que posso dizer é que, embora estivesse claro que essa era a coisa certa a se fazer, não podíamos nem remotamente imaginar o quanto esse processo teria afetado nossa composição, acendendo nossa criatividade e revigorando nossa atitude após anos de coma profundo devido à pandemia. Conseguimos transformar uma das piores coisas da vida em uma obra de arte, que incorpora nosso crescimento pessoal e artístico e leva os ouvintes a uma montanha-russa de emoções, onde eles podem vivenciar o que eu passei, lado a lado comigo. É um pesadelo acordado, mas é assim que a vida é às vezes, simplesmente assustadora".

Todo o álbum está estruturado como se fosse uma peça teatral com 10 atos, já que o próprio título, "Opera", traça uma linha clara com a eterna tradição do teatro musical clássico italiano e seus grandes ícones, de Giuseppe Verdi a Giacomo Puccini, combinando-o com a brutalidade épica do Death Metal e do Metal Sinfônico, que se tornou a marca registrada da banda.

Na trilha dessa herança tão poderosa, personificada pela excelente performance vocal de Veronica Bordacchini, cada capítulo aborda um ângulo diferente da história de Francesco, tanto musical quanto liricamente.

Francesco acrescenta: "Em minha representação visionária dessa jornada, que começa com minha experiência de quase morte e culmina em um renascimento físico e psicológico muito desejado, eu quis enquadrar cada passo do meu calvário, como se fossem atos de uma ’Ópera Lírica’, com diálogos ou até mesmo confissões a personagens imaginários, que foram presenças constantes durante toda a minha (des)aventura. Morte, vida, esperança estão entre essas entidades, magistralmente interpretadas pela Veronica, que de tempos em tempos me ajudam ou me impedem de ir mais fundo em minha memória e personalidade, examinando objetivamente meus estados emocionais e comportamentos e encontrando um sentido para tudo isso. Esse álbum joga você em um vórtice de desconforto e sentimentos incontroláveis, onde você pode sentir dor, medo, desespero, raiva, frustração, mas também determinação, coragem, esperança e um profundo desejo de redenção".

"Na verdade, além de ser grato pelo privilégio de compartilhar minha experiência pessoal por meio da arte do FLESHGOD APOCALYPSE, acredito firmemente que esse álbum é um manifesto sólido de resiliência e espero que minha história consiga inspirar as pessoas que se ’perderam’ por qualquer motivo. Desde o acidente, tenho postado nas redes sociais sobre minha reabilitação e recebi centenas de mensagens de agradecimento por isso. As pessoas precisam de motivação, precisam de exemplos que as façam voltar a acreditar em si mesmas. E, para mim, isso faz parte do jogo, essa é a melhor maneira de retribuir a elas depois de todos esses anos de apoio amoroso. A vida é uma coisa maravilhosa, mesmo quando tudo ao nosso redor parece estar desmoronando, precisamos encontrar um sentido para existir e, inesperadamente, às vezes as segundas chances podem ser muito mais empolgantes do que as primeiras".

Mixado e masterizado pelo produtor indicado ao Grammy Jacob Hansen (Volbeat, Epica, Arch Enemy), "Opera" definitivamente é mais um importante passo para a banda, incorporando novos elementos àquela mistura única pela qual o FLESHGOD APOCALYPSE é conhecido: violência absoluta, orquestrações majestosas e melodias exorbitantes.

Ao mesmo tempo em que mostra uma nova maturidade na composição das músicas, o álbum também fortalece o vínculo estilístico com os trabalhos anteriores da banda, desde as batidas furiosas de "Mafia" e "Agony" até as atmosferas épicas e grandiosas de "Labyrinth" ou "King", juntamente com a inquestionável proeza técnica que tornou "Oracles" e "Veleno" clássicos instantâneos entre os exigentes fãs do gênero.

Um empreendimento musical tão ambicioso exigiu uma obra de arte igualmente impressionante. O formidável trabalho em equipe entre dois talentos italianos emergentes, a extraordinária artista Felicita Fiorini e o visionário fotógrafo Francesco Esposito, segue o caminho traçado por pintores barrocos como Caravaggio e Artemisia Gentileschi.

Com "Opera", o FLESHGOD APOCALYPSE está elevando ainda mais o seu nível, sendo pioneiro no que parece ser um subgênero completamente novo que pode muito bem ser chamado de "Opera Metal": uma mistura sem precedentes de música extrema com diversos elementos teatrais. Mas, com certeza, isso não parecerá surpreendente para ninguém que tenha assistido a uma de suas intensas apresentações ao vivo.

O FLESHGOD APOCALYPSE está pronto para levar todos vocês à "Opera"!

TRACK LIST

1. Ode to Art (De’ sepolcri)
2. I Can Never Die
3. Pendulum
4. Bloodclock
5. At War with My Soul
6. Morphine Waltz
7. Matricide 8.21
8. Per Aspera ad Astra
9. Till Death Do Us Part
10. Opera

FORMAÇÃO

Francesco Paoli » Vocal, Baixo
Veronica Bordacchini » Vocal
Francesco Ferrini » Piano
Fabio Bartoletti » Guitarra
Eugene Ryabchenko » Bateria


 



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