Gênero: Death Metal Melódico
SOBRE O ÁLBUM:
O IN FLAMES representa o melhor do passado, do presente e do futuro da cena Metal. A arte, a influência e a magnitude de um dos principais arquitetos da New Wave Of Swedish Death Metal são tão grandes quanto o vibrante e infinito horizonte. E sua discografia é tão impressionante e diversificada que é celebrada internacionalmente. O IN FLAMES é mais vital (e ainda mais enérgico) hoje do que quando lançaram clássicos como "Come Clarity" e "Clayman" nas décadas passadas.
A popularidade de hinos como ’Only for the Weak’, que já foi ouvida mais de 72 milhões de vezes apenas no Spotify, ’Cloud Connected’, ’Alias’, ’I Am Above’, ’Pinball Map’, ’Zombie Inc.’, ’Artifacts of the Black Rain’ e ’Come Clarity’ demonstra o quanto os fãs abraçam essa diversidade complexa do IN FLAMES.
A dupla de compositores Anders Fridén (vocais) e Björn Gelotte (guitarras), que aparece em todos os lançamentos do IN FLAMES desde 1995, persiste como uma das equipes criativas mais potentes dentro da música pesada.
"Foregone", o furioso décimo quarto álbum de estúdio da banda, combina as mais agressivas, metaleiras e melódicas características de seus álbuns mais marcantes com as experientes composições de sua era pós-moderna.
"De certa forma, parece estúpido dizer que queríamos ser mais ’metal’, porque sempre sentimos que o éramos", observa Fridén. "Nos últimos dois anos, o mundo se tornou ainda mais hostil e maligno de certas maneiras. Temos uma guerra na Europa. As pessoas, em geral, estão mais estressadas. Toda essa energia e raiva ajudaram a abastecer este álbum. Entramos para fazer algo preciso, mais pesado e, sim, ’mais metal’".
Gelotte concorda: "Fizemos um álbum agressivo. Mantivemos a dinâmica, os refrães épicos, as guitarras pesadas, a bateria potente e as melodias. Isso é quem somos e quem sempre fomos".
"Foregone" é o segundo álbum do IN FLAMES contando com a presença do baixista Bryce Paul e do baterista Tanner Wayne, o primeiro com o guitarrista Chris Broderick (ex-Megadeth) e o terceiro com o produtor vencedor do Grammy Howard Benson (My Chemical Romance, Three Days Grace). Mike Plotnikoff (All That Remains, Warbringer) foi o engenheiro de som e trabalhou no Benson’s West Valley Recording Studios. Já a mixagem foi responsabilidade de Joe Rickard, que já foi baterista do IN FLAMES de 2016 a 2019.
Músicas como ’State of Slow Decay’, ’End the Transmission’, ’Bleeding Out’, ’Meet Your Maker’ e ’The Great Deceiver’ pulsam com poder hipnotizante e raiva furiosa. Há desespero, um nervo exposto, provocado pela distopia caótica desta sociedade pós-pandêmica.
"Este álbum é sobre o tempo perdido. Tudo está indo na direção errada", explica Fridén. "Não podemos compensar o tempo perdido. É por isso que o álbum se chama ’Foregone’ [N.T.: Passado]. Estamos destinados a ter um fim. Essa percepção cria diferentes emoções: pânico, frustração, medo. ’Scary’ não é um filme de terror nem o é um metaleiro bravo gritando. O verdadeiro horror é o que está acontecendo nas notícias de todo o mundo. Estamos basicamente condenados. O álbum é sobre os poucos momentos que nos restam e o que fazemos com eles".
A maior força do "Foregone", e do IN FLAMES como um todo, continua a residir na longa parceria entre o vocalista e o guitarrista.
"Bjorn e eu temos 100% de confiança um no outro", diz Fridén. "Ele pode me dar uma peça musical e sabe que vou retribuir com algo que o deixará orgulhoso. Conheço seu jeito de tocar e é algo que adoro cantar. Ele vem da escola de Ritchie Blackmore e Jimmy Page, guitarristas cheios de alma e blues. E ele tem um bom senso melódico. Eu o conheço por dentro e por fora e o amo até a morte".
Ambos os homens seguem seus próprios códigos. "É impossível agradar a todos. Portanto, a pergunta mais importante a ser feita é sempre: ’Gostamos disso?’", ressalta Gelotte. "Se eu não gostasse da música que tocamos, não poderia acreditar nela. É muito tempo longe da família. Eu não faria isso se não gostasse. É por isso que conseguimos fazer isso por tanto tempo; porque realmente gostamos do que fazemos".
"Estou muito orgulhoso do que alcançamos e de que nunca desistimos", diz Fridén, pensativo. "Às vezes você é amado, às vezes não, mas sempre nos esforçamos e criamos a música que achamos incrível. Estou muito orgulhoso e feliz com Bryce, Tanner e Chris, pelo que eles trouxeram para a banda nas gravações, e com sua energia, e [feliz por] onde o In Flames está hoje".
O sentimento de orgulho, realização pessoal e contínua vitalidade está evidente em "Foregone". O álbum em si representa o IN FLAMES do passado, do presente e do futuro.
"Não se importar com a opinião de ninguém, exceto a nossa é um ótimo estado de espírito", diz Gelotte. "Estamos confiantes no que fizemos. Nós amamos o que estamos fazendo. E estamos constantemente explorando o futuro".
TRACK LIST
1. The Beginning of All Things That Will End
2. State of Slow Decay
3. Meet Your Maker
4. Bleeding Out
5. Foregone, Pt. 1
6. Foregone, Pt. 2
7. Pure Light of Mind
8. The Great Deceiver
9. In the Dark
10. A Dialogue in B Flat Minor
11. Cynosure
12. End the Transmission
13. Become One [BONUS TRACK]
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