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Go Ahead and Die - Go Ahead and Die

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Gênero: Death/Thrash Metal

SOBRE O ÁLBUM:

Os Cavaleras são como a grande maioria das famílias. Quem não gosta de uma viagem pai e filho para um lugar remoto e relaxante? Porém, quando Max e Igor Amadeus viajaram juntos, o que eles fizeram foi devorar filmes de terror e compor um dos álbuns de Death/Thrash Old School mais doentio em décadas.

O GO AHEAD AND DIE é uma nova banda. Ela é crua, urgente, implacável, emocionantemente chocante e vibrante. A banda nasceu da mente do criativo compositor e músico Igor Amadeus Cavalera e do vínculo de sangue e música que ele compartilha com seu pai, um dos ícones do metal extremo e líder da banda do Soulfly, Max Cavalera. Seus ritmos são selvagens, seus riffs monstruosos e cativantes e seu grande desprezo pelos modernos males sociais é palpável. Eles fazem uma música extrema raivosa, rancorosa, totalmente envolvente e animada para estes tempos cada vez mais violentos.

O álbum de estréia autointitulado mostra Max e Igor dividindo guitarra e vocais acompanhados da bateria totalmente maluca de Zach Coleman, que também faz parte das bandas Black Curse e Khemmis e é um músico altamente respeitado pelos críticos especializados.

O GO AHEAD AND DIE é como uma relíquia dos dias de glória do Thrash Metal, proto-Death Metal e Punk podre, é o tipo de banda que inspiraria um adolescente thrasher em 1987 a criar seu próprio grupo com seus colegas de classe. "Queríamos ter essa sensação que é quase um pouco perigosa, um pouco tensa", explica Max e acrescenta: "Não estávamos preocupados em sermos técnicos ou em fazer as coisas soarem ’limpas’. Nada disso. O objetivo era liberar o que eu gosto de chamar de "riffs do homem das cavernas". Não é sofisticado. É cru e brutal".

O nome da banda surgiu após Max procurar uma tradução em japonês da frase "foda-se" mas a coisa mais próxima que encontrou foi "vá em frente e morra". Ele compartilhou a frase em japonês com Igor, mas este sugeriu que eles adotassem a tradução literal em inglês. "É realmente um soco na cara e adoro a reação das pessoas", diz Max.

Como vocalista do Healing Magic, Igor mostra sua paixão pelos riffs do Stoner com pitadas de Doom, sua narrativa relacionada ao J.R.R. Tolkien e sua parte psicodelica. Já o Killer Be Killed (a banda de Max com os caras do Mastodon, The Dillinger Escape Plan e Converge) se aventura em texturas cada vez mais dinâmicas e inebriantes. O GO AHEAD AND DIE é uma oportunidade para os dois homens do conglomerado Cavalera nadar no caos, no suco pancreático e na força supersônica.

Os espíritos do crust-punk e do grindcore estão vivos e perturbados no GO AHEAD AND DIE. Bandas clássicas como Doom, Anti Climex, English Dogs, Extreme Noise Terror e Discharge são todos pontos de referência e há também o poder desleixado das batidas de bandas como Hellhammer e a ferocidade de Terrorizer ou Napalm Death. Até mesmo Jeff Walker, do CARCASS, desenhou o logotipo do grupo. Essas são algumas das bandas mais amadas por Max e seu filho e o Cavalera sênior credita Igor por mantê-lo informado sobre bandas jovens também, como Full Of Hell e Black Curse.

Títulos como "Truckload Full of Bodies", "El Cuco" e "Worth Less Than Piss" já adiantam a devastação que será ouvida. Nas 11 músicas presentes no álbum de estreia, o GO AHEAD AND DIE exorciza a dor, a angústia e o confronto. Nenhum mal social está em segurança: a pandemia, fanáticos religiosos, policiais desonestos, políticos que colocam crianças em gaiolas, abusadores de todos os tipos, destruidores do meio ambiente; estão todos na mira deste álbum.

"Queríamos que as letras fossem um grande foda-se para tudo o que está acontecendo agora", explica Max. "Igor também escreve livros, coisas do tipo Stephen King. Ele tem uma imaginação selvagem. Ele é um garoto selvagem. Foi incrível pegar seu cérebro enquanto trabalhávamos nas letras juntos. Às vezes, eu fazia a coisa típica do Max, algo simples, e ele mudava as palavras e as tornava muito melhores".

Igor gostou da maneira como seu pai confiou em suas decisões criativas. "Ele é uma figura tão importante. É fácil para qualquer um se sentir ofuscado por ele em qualquer banda. Ele tem um som e uma aura imponentes. Fiquei muito feliz que ele ficou um pouco atrás e me deixou enlouquecer com Go Ahead And Die. Eu sinto que as pessoas serão capazes de ouvir o que estou trazendo para a mesa com ele meio que apoiando. A fusão dessas coisas saiu muito bem e foi muito legal da parte dele me deixar tomar as rédeas".

Em uma remota propriedade privada nas montanhas, no meio do nada, no deserto do Arizona, os meninos Cavalera passavam três ou quatro dias por semana escrevendo riffs e à noite assistindo à coleção de fitas VHS empoeiradas deixadas para trás em outras viagens familiares anteriores. Filmes de monstros das décadas de 1920 e 30; White Zombie (1932); Psicose (1960) e uma série de outros clássicos em preto e branco estavam no cardápio. Clássicos de ação em cores também estavam disponíveis como Point Break (1991) e Falling Down (1993).

"Eu tenho uma instalação de gravação antiga que usei até o Chaos A.D., a mesma que usei para os demos do Killer Be Killed, para tudo", explica Max. "É um aparelho portátil de 12 canais e uma bateria eletrônica. Eu ia lá várias vezes por semana para sair com Igor, escrever música, fazer churrasco e assistir aqueles filmes antigos".

Foi fundamental manter aquela pureza de intenção e vibração no estúdio, principalmente para o Igor. "Eu não queria que isso fosse escrito como um disco da velha escola para então ser gravado de uma forma moderna. Simplesmente sem rodeios. Fui eu que bati o martelo sobre isso desde o início. Tipo: Cara, isso parece uma merda e está incrível. Se eu escrevesse algo estranho, eu tocaria para eles de novo".

Os vocais não eram cronometrados repetidamente na busca de algum tipo de "take perfeito". Coleman não tocou com qualquer tipo de metrônomo. O estilo do GO AHEAD AND DIE é apenas ir em frente, da maneira tradicional. O engenheiro Charles Elliot, guitarrista do Abysmal Dawn, gravou as sessões e a mixagem foi responsabilidade de Arthur Rizk, que já trabalhou com bandas como Power Trip, Cro-Mags e Cavalera Conspiracy (banda de Max com o seu irmão Igor, que também é cofundador do Sepultura).

"Passar parte do verão fazendo esse disco com o Igor foi demais. Foi ótimo", diz Max. "Este projeto me traz de volta ao Max de 16 anos. Estou tão orgulhoso do Igor, cara. Ele estava realmente focado. Foi a melhor maneira de passar um verão COVID-19. Fazer esse álbum foi realmente o que me manteve são".

TRACK LIST

1. Truckload full of bodies
2. Toxic freedom
3. I.C.E. cage
4. Isolated/Desolated
5. Prophet’s prey
6. Punisher
7. El Cuco
8. G.A.A.D.
9. Worth less than piss
10. (In the) Slaughterline
11. Roadkill

Visita à banda em:

www.facebook.com/GoAheadAndDieBand
www.twitter.com/GAADband
www.instagram.com/GoAheadAndDieBand/


 



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