Gênero: Modern Metal
SOBRE O ÁLBUM:
O combustível reacende as chamas. E depois do incêndio, novas possibilidades brotam das cinzas.
Renovando a irmandade que remonta há quase duas décadas, o AS I LAY DYING apresenta seu sétimo e novo álbum de estúdio, com o título muito apropriado de ?Shaped By Fire?, após sete anos de silêncio. E as suas onze faixas representam o início de uma nova e ousada era para o quinteto de San Diego.
?Para mim, este é o álbum mais significativo do AS I LAY DYING?, afirma o guitarrista Nick Hipa. ?Cada álbum contém quem você é e o que você já passou. Neste momento, passamos por mais do que eu imaginava, mas todos crescemos. Tenho muito orgulho dos meus colegas de banda e do que fizemos. Nós nos tornamos melhores músicos e melhores pessoas. As pessoas ouvirão só coisas positivas de nossa jornada até hoje?.
?Com tudo o que aconteceu e a nossa ausência, realmente não havia outra opção do que ser a melhor versão do AS I LAY DYING que poderíamos ser?, declara o vocalista Tim Lambesis. ?Queríamos ter certeza de que fizemos um álbum que representasse nosso melhor. Individual e coletivamente, um renascimento semelhante ao que de fato aconteceu?.
O renascimento está enraizado no impressionante legado da banda. Desde a sua formação em 2000, a banda vendeu mais de 1 milhão de álbuns em todo o mundo, ganhou um Grammy em 2008 na categoria ?Best Metal Performance?, teve duas estreias no Top 10 no Billboard Top 200, foi ouvida centenas de milhões de vezes nas plataformas de streaming, lotou shows em todo várias partes do mundo e levou para casa o prêmio da MTV ?Ultimate Metal God? de 2007. Após um hiato de cinco anos, em meio a lutas pessoais, os músicos se reconectaram no início de 2018. E antes de qualquer nota musical ser tocada, eles se concentraram em onde tudo começou e um dos pontos fortes da banda: a amizade.
?Queríamos facilitar as coisas?, relembra o guitarrista Phil Sgrosso. ?Nós nos conectamos primeiro como amigos novamente. Então começamos a discutir o que poderíamos fazer musicalmente. Muitas ideias surgiram e decidimos fazer um show em San Diego?.
O citado show, que teve todos os seus ingressos vendidos em dois minutos, serviu como o primeiro de uma série de ?pequenos objetivos? a serem alcançados, de acordo com o baixista Josh Gilbert. Tendo esse apoio esmagador, eles resolveram lançar o single ?My Own Grave?, que foi 13 milhões de vezes ouvida no Spotify em poucos meses. Simultaneamente, os músicos escreveram e gravaram o que se tornaria ?Shaped By Fire?, assumindo as rédeas da produção e engenharia, com uma pequena ajuda do velho amigo e colaborador Adam D do Killswitch Engage. Desta vez, a gravação aconteceu de forma individual para permitir capturar o melhor de cada músico. Mas a atmosfera respeitosa e a boa comunicação entre os membros incentivaram que todos os membros pudessem opinar sobre o trabalho do outro.
?Todos queríamos expandir o nosso som mas ao mesmo tempo mantê-lo o mais familiar possível?, diz Phil. ?Faz seis anos desde a última vez que trabalhamos todos juntos. Percebemos quais eram nossas forças internas e aprimoramos o modo de aperfeiçoa-las o máximo possível. Cortamos a gordura e a massa e adicionamos diferentes texturas e camadas?.
?Ao me ouvir, consegui me sentir confortável e representar melhor minhas ideias no início?, acrescenta Tim. ?Encontramos uma nova forma de respeito musical e pessoal. Nós nos conectamos melhor do que nunca?.
O refrão da faixa-título resume a experiência da banda de uma forma coletiva nestes últimos sete anos. Já a faixa que abre o álbum, ?Blinded?, faz diversas perguntas como por exemplo: ?Pode haver mudanças??. ?Eu quero mostrar às pessoas que sim, isso é possível?, diz Tim.
Por outro lado, ?Torn Between? traz letras introspectivas em uma musicalidade robusta ao discutir escolhas pessoais. ?Muitas vezes, sentimos que temos duas opções e precisamos escolher uma ou outra. Porém, às vezes a terceira opção é a melhor. Eu estava entre esse coração denegrido e um coração machucado. A música termina se livrando dos dois e começando do zero?.
Apropriadamente, a faixa que encerra ?Shaped By Fire?, ?The Toll It Takes?, pode ser considerada a catarse mais pesada emocionalmente, pois a severa admissão das coisas corta as profundezas do que Phil chama de ?um momento especial?.
O fogo do AS I LAY DYING continua acesso e vai ser difícil ser apagada.
?Este é o próximo capítulo?, afirma Tim. ?Eu estou mais animado com a direção geral que estamos tomando do que jamais estive antes. Felizmente, nossos fãs poderão sentir isso quando ouvirem este álbum. Neste momento, a história do AS I LAY DYING está em um ponto emocionante, mas ainda há muito mais por vir?.
?Eu acho que a música pode tocar as pessoas e mudar suas vidas para melhor?, conclui Phil. ?Então, para quem está passando por um momento difícil, se pudesse ouvir este álbum, seria positivo para sua vida ou o ajudaria a motivá-lo. O poder da música é tão forte que talvez [o álbum] ajude alguém que precisa?.
?Eu espero que as pessoas se sintam fortalecidas com ele?, concorda Nick. ?Sempre colocamos muito amor no que fazemos. Há o otimismo de poder mudar as coisas, curar, crescer e perseverar. Realmente acende um fogo otimista para compartilharmos?.
TRACK LIST
1. Burn To Emerge
2. Blinded
3. Shaped By Fire
4. Undertow
5. Torn Between
6. Gatekeeper
7. The Wreckage
8. My Own Grave
9. Take What?s Left
10. Redefined
11. Only After We?ve Fallen
12. The Toll It Takes
Visita à banda em: www.asilaydying.com
www.facebook.com/asilaydying/
