Gênero: Thrash Metal
SOBRE O ÁLBUM:
WARBRINGER não deixou de evoluir com os seus quatro álbuns anteriores se tornando uma das bandas mais letais do Thrash Metal e não podia ser diferente com o seu novo e quinto álbum “Woe to the Vanquished” que adotou as partes mais progressivas e ambiciosas do [álbum] Empires Collapse e as temperou com violência pura e implacável. Segundo o vocalista John Kevill : “Após experimentar em ‘Empire Collapse’, decidimos fazer um álbum que fosse do começo ao fim mais implacável, brutal e cruel, mas também mantém algumas partes melódicos e progressivas. E no final, é um álbum com vários traços de Thrash Metal clássico, mas também com várias passagens de Metal Extremo e uma mistura única. No geral, é mais rápido e mais vil do que qualquer outro trabalho que tenhamos lançado, mas também tem a nossa maior e mais ambiciosa música, ’When The Guns Fell Silent’ que fecha o disco”.
Kevill explica o título "Woe To The Vanquished": “Vem da antiga história romana, antes do surgimento do Império. Em 390 a.C, um exército de Gaules, liderado por um guerreiro chamado Breno atacou Roma e capturou toda a cidade exceto o Monte Capitólio. Desde ali, os romanos derrotados fizeram um acordo: eles pagariam mil libras de ouro para que o exército gaulês deixasse a cidade e acabasse a matança. Os romanos levaram o ouro para Breno, que utilizou a sua própria balança para pesa-lo. Nessa balança, as mil libras de ouro dos romanos pesavam muito menos, o que ocasionou que estes se queixassem falando que a balança certamente tinha sido adulterada (e provavelmente tinha sido). Como resposta, Breno jogou sua espada no contrapeso pronunciando as palavras ’Vae Victis’ [em inglês, Woe To The Vanquished e em português, Ai dos vencidos]. Como os romanos tinham perdido, e aumentando assim o estrago, deveriam pagar agora não só mil libras senão também o peso da espada em ouro. A ironia aqui é que este tipo de humilhação nunca mais aconteceria com Roma que se tornou uma máquina de guerra, conquistando e subjugando a maior parte do Velho Mundo”. El acrescenta: “O legal do Heavy Metal é que você pode abordar assuntos mais pesados que ‘Eu conheci um/a garoto/a e fui feliz/triste’. Eu procurei pela maldade mais perversa que pudesse encontrar para compor esta música destrutiva e intensa... E não precisei ir muito longe da realidade. Esqueça Satanás, ele é uma história infantil. O mal real está nos corações dos homens”.
O álbum foi produzido e mixado por Mike Plottnikoff (Fear Factory, In Flames), masterizado por Howie Weinberg (Slayer, Pantera).
Sobre a arte do álbum, criada por Andreas Marschall (Sodom, Blind Guardian, Obituary), Kevill afirma: “Baseia-se numa fotografia do final da Primeira Guerra Mundial, um monumento sinistro, uma pirâmide de 12 mil capacetes alemães bem no meio da cidade de Nova York. A imagem é, em primeiro lugar, mórbida e parece comemorar a morte de 12 mil homens e chamar isso de vitória”
TRACK LIST
1. Silhouettes
2. Woe To The Vanquished
3. Remain Violent
4. Shellfire
5. Descending Blade
6. Spectral Asylum
7. Divinity Of Flesh
8. When The Guns Fell Silent
Visita à banda em: https://www.warbringermusic.com/