Gênero: Rock Clássico / Hard Rock
SOBRE O ÁLBUM:
Há uma beleza pura nos melhores rock ‘n’ roll, uma simplicidade emocionante nos acordes amplificados de guitarra, uma alegria transcendente ao subir o volume, adrenalina e batidas. BLACK STAR RIDERS, condenados a viver numa indústria menos segura do que um segredo de novela, entendem isso e, por isso, “Heavy Fire”, novo álbum da banda, soa tão fresco, emocionante e vivo.
Gravado com o produtor Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Deftones, Rush) no Rock Falcon Studio (Tennessee), o trabalho encontra o quinteto com muita energia, apresentando 10 faixas de um Hard Rock “arrogante” e eterno, com paixão e poder irresistíveis e inspiradores. É um novo capítulo na história de uma banda que a Classic Rock Magazine nomeia como “o ato mais importante do circuito de rock clássico. ”
Devido à força dos CV dos membros da banda, BLACK STAR RIDERS foi desde o começo rotulada como um “supergrupo”, porém após dezoito meses na estrada, divulgando o seu álbum de estreia “All Hell Breaks Loose”, pode perceber-se que se tratava de uma verdadeira banda de irmãos, e não só um meio para egos inflados de estrelas de rock. O seu segundo álbum “The Killer Instinct” foi uma prova concreta disso e mostrou que BLACK STAR RIDERS já não estava satisfeito em apenas ficar na sombra do gigante Thin Lizzy.
“Nós começamos sendo a sombra de uma banda lendária e era uma grande sombra”, admite Scott Gorham. “Mas, eu sinto que BLACK STAR RIDERS rapidamente conseguiu o seu próprio espaço”.
Essa noção está incrustrada enfática e profundamente no terceiro álbum da banda, “Heavy Fire”. Desde a faixa-título composta por Warwick/Johnson/Gorham até a eufórica ’Letting Go Of Me’, este é um set de Hard Rock superior, dez músicas com os pés no chão, mas com os olhos firmemente fixados nas estrelas. Assim como Phil Lynott, Ricky Warwick é um contador de histórias talentoso e suas observações afiadas e alusivas sobre a condição humana, juntamente com uma empatia enraizada pelos descontentes, os marginalizados, os perturbados e os sem voz, brilham através de faixas como ’Cold War Love’, ’Dancing With The Wrong Girl’ e ’Thinking About You Could Get Me Killed’, inspirada em conversas com os veteranos soldados de Vietnam desabrigados. O álbum toca em questões pessoais e políticas. Warwick descreve ’Ticket To Rise’ como “um aviso dos parentes ‘Pense sobre o caminho que está tomando’”, enquanto que ’Who Rides The Tiger’ é a indignação fervilhante do cantor da loucura das leis americanas de posse de armas, embora ele mantenha a fé na capacidade humana para lidar com os obstáculos que aparecem ante nós.
Sobre o título do álbum Warwick diz que “refere-se ao fato de estar acontecendo tantas coisas no mundo e de estar sendo bombardeados constantemente com informações e tecnologias feitas para fazer nossas vidas melhores e mais fáceis, porém ainda não temos nenhuma pista para saber onde estamos indo como espécie. É um pouco sobre perguntar como lidamos com tudo isso, como negociamos os nossos próprios caminhos nestes tempos, às vezes, escuros e perigosos”.
Já sobre o álbum como um todo, Damon Johnson declara: “[...] eu acho que nosso público vai reconhece-lo como um trabalho completo de cima para baixo. Nós crescemos como compositores, como músicos e eu acho que você pode ouvir isso no álbum que fizemos”. E Warwick acrescenta: “Eu sinto que estamos apenas agora nos entendendo como banda, em termos de som, estilo e atitude”.
Para finalizar Scott Gorham declara: “Nós sempre teremos uma dívida com o nosso passado, espiritual e musicalmente, mas esta é uma banda muito focada no futuro”.
TRACK LIST
1. Heavy Fire
2. When the Night Comes In
3. Dancing with the Wrong Girl
4. Who Rides the Tiger
5. Cold War Love
6. Testify or Say Goodbye
7. Thinking About You Could Get Me Killed
8. True Blue Kid
9. Ticket to Rise
10. Letting Go of Me
11. Fade * Bônus Track
Visita à banda em: www.blackstarriders.com